Mulheres na Marinha
09/06/2022
No dia 11 de junho é comemorado o Dia da Marinha Brasileira. E, no que diz respeito às mulheres, a instituição tem sido pioneira entre as forças armadas. Desde 1980, a mulher está formalmente inserida na corporação, sendo a primeira a tornar esse feito realidade. Contudo, a história da mulher na Marinha é um pouco mais antiga, pelo menos, desde a Guerra da Tríplice Aliança, como voluntárias a partir de 1865.
Uma dessas mulheres foi Maria Francisca da Conceição, que, para participar da expedição com o marido, cortou os cabelos, vestiu um uniforme dele e instalou-se nas fileiras na hora do embarque. Em luta, avançou com a artilharia, derrubando vários soldados, mesmo depois de ver o marido ser morto, até ser ferida por um soldado paraguaio. Ela sobreviveu aos ferimentos e foi uma das mulheres mais admiradas da tropa.
As mulheres também auxiliaram na Segunda Guerra Mundial como enfermeiras voluntárias, nos hospitais militares, tendo, inclusive, atuado no campo de batalha, na Itália, no período de 1942 a 1945.
Com o passar dos anos, mais mudanças foram ocorrendo internamente. Em 2019, as mulheres ingressaram como aspirantes a oficial no corpo da armada e de fuzileiros navais. Para 2023, está previsto o ingresso delas nas escolas de aprendizes marinheiros e nos cursos de formação de soldados fuzileiros navais, completando-se, assim, o processo de inclusão das mulheres em todos os corpos, quadros, escolas e centros de instrução da Marinha do Brasil.
Para saber mais, acesse a matéria no portal amese.pr.gov.br
Uma dessas mulheres foi Maria Francisca da Conceição, que, para participar da expedição com o marido, cortou os cabelos, vestiu um uniforme dele e instalou-se nas fileiras na hora do embarque. Em luta, avançou com a artilharia, derrubando vários soldados, mesmo depois de ver o marido ser morto, até ser ferida por um soldado paraguaio. Ela sobreviveu aos ferimentos e foi uma das mulheres mais admiradas da tropa.
As mulheres também auxiliaram na Segunda Guerra Mundial como enfermeiras voluntárias, nos hospitais militares, tendo, inclusive, atuado no campo de batalha, na Itália, no período de 1942 a 1945.
Com o passar dos anos, mais mudanças foram ocorrendo internamente. Em 2019, as mulheres ingressaram como aspirantes a oficial no corpo da armada e de fuzileiros navais. Para 2023, está previsto o ingresso delas nas escolas de aprendizes marinheiros e nos cursos de formação de soldados fuzileiros navais, completando-se, assim, o processo de inclusão das mulheres em todos os corpos, quadros, escolas e centros de instrução da Marinha do Brasil.
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